Quando adolescente e jovem fui meio militante. Gritei que a Amazônia é nossa. Que a Transamazônica ia destruir a cultura indígena, levaria doenças aos indios. Discutíamos que a estrada levaria progresso e destruiria a floresta (Assunto atè hoje em pauta).
Existia um boato que as empresas que trabalhavam nesta estrada podiam explorar um quilometro de floresta adentro de cada lado da rodovia e que isso também destruiria a floresta.
Eu tinha uma ideologia de que mudaríamos o mundo. Tenho ela até hoje, a diferença é que hoje sei que não da. Mas a estrada continua lá e a floresta também, com a diferença de que em quantidade bem menor do que na época de minha indignação.
Existia um boato que as empresas que trabalhavam nesta estrada podiam explorar um quilometro de floresta adentro de cada lado da rodovia e que isso também destruiria a floresta.
Eu tinha uma ideologia de que mudaríamos o mundo. Tenho ela até hoje, a diferença é que hoje sei que não da. Mas a estrada continua lá e a floresta também, com a diferença de que em quantidade bem menor do que na época de minha indignação.
Já se passou de 20 a 25 anos desde as primeiras historias e a curiosidade ainda me instiga e me alimenta
Um comentário:
Vantuir,
Desde adolescente, tenho o gosto pela aventura e em especial com motos. Tenho 42 anos, também vivo em Fpolis, e acho que temos gostos em comum. Recebi seu DVD, emprestado de um amigo (Adriano Zanardo) e adorei sua aventura. Na verdade, venho planejando uma grande viagem de moto, e sua história me deu ainda mais estímulo para realizar. Vc deve ter feito um planejamento. Pode me dar dicas? Visite também, meu blog. eutavaviajando.blogspot.com
Abraço,
Ricardo
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